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A chefe mulher: como vemos mulheres no poder [estudo 2021]

Oportunidades iguais? Nem perto disso. Mulheres em posições de liderança continuam enterradas sob o peso de expectativas e estereótipos.

Caio Sampaio, CPRW
Caio Sampaio, CPRW
Especialista em carreira
A chefe mulher: como vemos mulheres no poder [estudo 2021]

A chefe mulher: como vemos mulheres no poder [estudo 2021]

Em 2014, o termo girlboss (menina-chefe, em inglês), foi popularizado pela empreendedora norte-americana Sophia Amoruso, e se tornou um slogan para o feminismo contemporâneo. Estava em todo lugar: era uma série do Netflix, uma hashtag, uma estampa de camiseta (feita em países onde mulheres recebem quase nada) e assim por diante.

Como manifesto de uma geração jovem e insegura de mulheres, #girlboss levantou muitos sonhos, esperanças e aspirações. 

Porém, mesmo com a passagem do tempo, a liderança feminina continua limitada em todas as indústrias, com exceção de algumas específicas. Na maioria dos casos, não há sinal de mudanças no horizonte.

Para nos aprofundar na situação das mulheres em cargos gerenciais, perguntamos para mais de 800 pessoas sobre sua visão, suas opiniões e suas experiências em relação a mulheres no poder.

Encontramos muita coisa positiva, mas também descobrimos algumas visões incrivelmente perturbadoras que provam que ainda não vencemos a batalha por igualdade no trabalho.

Continue lendo para ver o que descobrimos.

Opiniões sobre mulheres na liderança

Mulheres costumam ser gerentes eficientes, e isso está comprovado. Inúmeros estudos, incluindo a pesquisa da Gallup Poll com quase 27 milhões de empregados de todo o mundo, provaram que chefes mulheres costumam ter um desempenho melhor que seus colegas do gênero masculino no trabalho, porque elas são melhores em impulsionar o engajamento de empregados.

Porém, parece que os estereótipos de gênero e o preconceito continuam atrapalhando a vida das mulheres no escritório. Por exemplo, 55% dos nossos respondentes concordou em partes, ou concordou fortemente, que mulheres em posições gerenciais são constantemente submetidas a expectativas de desempenho maiores que homens.

Portanto, enquanto expectativas de gêneros e nossa visão do que faz uma mulher de sucesso evoluíram, a pressão para a perfeição continua enorme.

Ao menos, enquanto as expectativas continuam altas, a satisfação com líderes mulheres parecem relativamente altas também.

chefe-mulher

90% de nossos respondentes trabalhou em uma equipe liderada por uma gerente mulher, desses, 59% atualmente trabalha em um time liderado por uma mulher. 

70% deles achou as gerentes mulheres eficientes, no geral, destes, 49% disse que elas foram altamente eficientes. Portanto, não é surpresa que 67% dos respondentes tem uma atitude positiva perante a mulheres gerenciando suas equipes, e 62% deles tem sentimentos positivos acerca de mulheres liderando suas organizações.

Nos alegrou ver que 38% dos respondentes preferiria trabalhar para uma chefe mulher, comparado a 26% que preferiria trabalhar para um homem e 35% que não tem preferência.

Outra surpresa agradável foi que 38% dos respondentes acha que mulheres são melhores em posição de liderança comparado a 35% dos respondentes que acha que homens são melhores líderes.

Até aí, tudo bem. Mas não pense que mulheres líderes têm uma vida fácil. Elas sofrem as mesmas pressões de sucesso profissional que os homens, enquanto, simultaneamente, encarando o velho estereótipo de ser uma mulher carinhosa.

Essa premissa ficou evidente no resultado de nossa pesquisa. Quando perguntados sobre quais as indústrias are mais adequadas para mulheres, essas foram as respostas de nossos respondentes:

  • Saúde: 65%
  • Education: 61%
  • Recursos humanos: 53%
  • Finanças/Imobiliárias/Seguros: 51%
  • Administrativas: 51%
  • Cuidados pessoais/Serviços sociais: 51%
  • Artes/Design/Moda: 51%

Isso não é uma grande surpresa, já que evidências de expectativas estereotipadas do público em relação a mulheres podem ser encontradas em muitos estudos. Por exemplo, um estudo conduzido pela Associação Americana de Psicologia mostrou que, apesar de mudanças significativas nos estereótipos de gênero, algumas crenças permanecem nas atitudes das pessoas.

Divisão de gênero

Nossos resultados comprovaram essa persistência de certas crenças, e os números foram ainda mais surpreendentes quando dividimos os respondentes por gênero. Eles mostram que as expectativas de gênero não mudaram tanto quanto você pode acreditar, e a confiança em líderes femininas é muito menor entre homens que entre mulheres.

Poderia isso ser resquícios de crenças sobre mulheres não serem aptas a trabalhos gerenciais? Ou talvez é porque alguns homens temem perder seus próprios trabalhos e têm dificuldade de aceitar mulheres em posições de autoridade?

Apesar de nossas descobertas não mostrarem exatamente o motivo de tais diferenças, a divisão de respostas por gênero não pode ser negada.

Aqui está o que mulheres falaram sobre outras mulheres na liderança:

  • 48% preferiria trabalhar com uma gerente mulher.
  • 72% tem sentimentos um pouco ou muito positivos em relação a mulheres como líderes de suas organizações.
  • Outros 42% confiaria em uma mulher mais que em um homem para liderar uma companhia.

E quanto aos homens? A diferença é chocante.

  • Apenas 28% deles preferiria trabalhar para uma gerente mulher.
  • Somente 53% tem sentimentos um pouco ou muito positivos em relação a mulheres como líderes de suas organizações.
  • E meros 17% confiaria em uma mulher mais que em um homem para liderar uma companhia. 

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As estatísticas não deixam dúvidas que a divisão por gênero continua firme e forte nas crenças de muitos. 

Mantendo as aparências

Vamos ser honestos, a mídia ainda retrata líderes femininas como algo novo e inusitado. E enfatizar que você é uma chefe mulher só prova que ainda existe muito para fazer em termos de construir aceitação social. Afinal, gênero nunca deveria ser um qualificador quando se trata de conquistas.

Quase um terço dos nossos respondentes disseram que a mídia e a cultura popular geralmente mostram os homens como líderes no trabalho. O mesmo número sentiu que líderes mulheres no ambiente de trabalho são, geralmente, vistos como uma exceção ou uma curiosidade.

Outros 59% concordou que mulheres têm menos representatividade em retratos de posições gerenciais, com 52% concordando que mulheres têm representatividade exagerada em retratos de posições de suporte, como administrativas. 

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Apesar disso, há esperança. 37% dos respondentes crê que é melhor para a imagem de uma organização ser representada por uma mulher, comparado com 34% que disse ser melhor ser representado por um homem. Um bom equilíbrio.

Enfrentando estereótipos

Apesar de alguma esperança para melhorias, parece que uma das maiores dificuldades enfrentadas por mulheres em posições empresariais é a força dos velhos estereótipos de gênero.

Essa situação foi particularmente visível nos nossos resultados. Por exemplo, 45% dos respondentes crê um pouco ou fortemente que mulheres seguem suas emoções enquanto homens preferem pensar logicamente ao tomar uma decisão.

Nós também demos a chance dos nossos respondentes de compartilhar abertamente seus pensamentos, e as respostas variaram entre positivas e vergonhosamente estereotipadas, chegando até em misoginia agressiva.

Segue uma seleção de respostas:

[Eu prefiro] um chefe homem porque eles são menos emocionais.
Mulhers podem ser mais simpáticas, o que pode levar a empregados passando a perna nelas. Homens raramente têm esse problema.
[Eu prefiro] mulheres porque posso convencê-las de qualquer coisa.
Eu nunca tive uma chefe mulher antes, mas eu trabalho na indústria de manofatura. Mas, como uma mulher, eu sei que podemos ser emocionais e guardar rancores. Eu não gostaria de ter que lhidar com todo esse drama no trabalho. Então, de certa maneira, eu sou grata por nunca ter tido.
Homens são sempre independentes de emoções e sentimentos. E eles focam mais no trabalho com maior flexibilidades.
Na minha experiência, chefes mulheres são muito emocionais e não confiam nos empregados tanto quando os homens.

Tem ainda mais. Também descobrimos um monte de estereótipos positivos. Por exemplo, outros 57% dos respondentes concorda em partes ou muito que gerentes mulheres são melhores em comunicação e isso é refletido nas respostas abertas que recebemos: 

Eu acho que chefes mulheres têm mais vontade de ouvir e levar a perspectiva de todo mundo em consideração. Os homens são muito práticos.
Eu acho que, no geral, mulheres gerentes são melhores comunicadoras, mas homens costumam responsabilizar mais os indivíduos.
Mulher. Comunicação é melhor, expectativas são mais claras e colaborações na hora de resolver um problema são mais frequêntes. O trabalho fica com a sensação de ser mais um esforço de equipe do que um problema individual.
Eu prefiro trabalhar com uma mulher porque ter que trabalhar com mulheres faz da organização um lugar melhor para trabalhar, para pessoas de todos os gêneros.

Outro estereótipo positivo é a paciência feminina. 44% dos respondentes crê que gerentes mulheres são mais compreensivas em relação a pequenos erros no trabalho. E as respostas abertas que recebemos refletiram essa impressão de compreensão e compaixão:

Nos últimos 8 anos, tive uma chefe mulher. Acho que prefiro isso porque eles são mais compreensivas quando se trata de coisas fora do trabalho. Eu cuido de uma pessoa e há momentos em que isso pode interferir na minha rotina. Minha chefe também teve que cuidar da mãe dela, e acho que isso a ajuda a entender melhor minha situação.
Prefiro trabalhar com uma chefe mulher. Uma mulher vai ser mais compreensiva de certas situações, pr exemplo, ter que faltar por não ter quem cuidar das crianças em casa. Uma chefe mulher vai ter mais compaixão com seus empregados e a empresa.
Mulhers são mais compreensivas de problemas de família, eu nunca tenho medo de contar para minha chefe sobre meus problemas em casa.

Por outro lado, alguns respondentes preferiram se manter com a opinião antiquada de que mulheres deveriam ficar em casa:

Eu preferiria trabalhar com um homem. As mulheres deveriam ficar em casa e ser donas de casa.
Mulheres pertencem a casa. Olhe quantas empresas importantes foram fundadas por homens e mulheres. As mulheres agora querem um tratamento especial quando contribuíram muito pouco para as grandes empresas. Além disso, repare que quando o crescimento dos salários estagnou foi quando as mulheres entraram na força de trabalho. Isso dá aos empregadores uma desculpa para pagar menos porque tanto marido quanto mulher estão trabalhando. As mulheres querem todos os tratamentos especiais possíveis e todas as dificuldades elas atribuem ao machismo, etc. O ponto principal é que todas as mulheres deveriam ficar em casa e cuidar do lar e criar os filhos.
As mulheres deveriam estar em casa fazendo bebês em vez de inundar o local de trabalho para que os homens não possam ter empregos e criar famílias. Mulheres no local de trabalho causam distrações, homens e mulheres não podem trabalhar juntos nem devem ficar em casa para que os homens possam ganhar mais e apoiar vocês. Feminismo é câncer e, honestamente, a maioria das chefes mulheres que tive eram pessoas superficiais e incompetentes que se preocupam mais com a forma como são vistas do que com o que estão fazendo.

Não há dúvida de que as opiniões sobre as líderes femininas permanecem divididas, e alguns dos piores estereótipos do passado permanecem vivos. E para muitos, seu status de liderança continua sendo uma curiosidade, na melhor das hipóteses. 

Para terminar, deixamos você com uma seleção dos estereótipos mais prevalentes selecionados por nossos entrevistados. Essas são as premissas que precisam ser abordadas para criar melhores condições de trabalho para as mulheres líderes do futuro. 

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Mas nem tudo são más notícias. Geralmente, em comparação até mesmo com o passado recente, a aceitação geral das líderes femininas melhorou.

Mas também não há dúvida de que ainda há muito que pode ser feito para ajudar a florescer as mulheres chefes. Alguns dos piores estereótipos ainda prevalecem.Como observamos anteriormente, as mulheres líderes ainda têm uma luta árdua pela frente para realmente vencer a batalha pela igualdade.

Metodologia

Os resultados apresentados foram obtidos por meio de uma pesquisa com 801 respondentes, usando uma ferramenta de votação online sob medida. Todos os entrevistados incluídos no estudo foram aprovados em uma pergunta de verificação de atenção. Eles responderam a uma série de perguntas relacionadas às suas opiniões sobre as mulheres na liderança no local de trabalho. Estas incluíam perguntas sim/não, perguntas baseadas em escalas relacionadas aos níveis de concordância com uma afirmação, perguntas que permitiam a seleção de várias opções de uma lista de respostas potenciais e perguntas que permitiam respostas abertas. 

Limitações

Os dados que apresentamos baseiam-se em auto-relatos dos entrevistados. Como a experiência é subjetiva, entendemos que existem muitas limitações potenciais com dados auto-relatados, pois alguns participantes e suas respostas podem ser afetados por recência, memória seletiva, atribuição, exagero, auto-seleção, não resposta ou viés de resposta voluntária.

Algumas perguntas e respostas foram reformuladas ou condensadas para maior clareza e facilidade de compreensão para os leitores. Em alguns casos, as porcentagens apresentadas podem não somar 100 por cento; dependendo do caso, isso se deve a arredondamentos ou a respostas de “nenhum/neutro/desconhecido” não sendo apresentadas.

Fontes

Declaração de uso justo

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Caio Sampaio, CPRW
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Caio é um especialista em desenvolvimento profissional com 4 anos de experiência e mais de 50 artigos publicados na ResumeLab. Ele é um redator de currículos profissional certificado (CPRW) desde 2021 e busca ajudar no desenvolvimento profissional de trabalhadores de todas as indústrias

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